quinta-feira, 21 de maio de 2009

I'm unwritten

Eu estou em branco, não posso ler minha mente, eu sou indefinida, estou apenas começando, a caneta está em minha mão, terminando o não planejado. Encarando a página em branco a sua frente, abra a janela suja, deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar.
Tentando alcançar algo a distância, tão próximo que você quase pode provar, liberte suas inibições. Sinta a chuva na sua pele, ninguém pode senti-la por você, somente você pode deixá-la entrar, ninguém mais, ninguém mais, pode dizer as palavras em seus lábios, se molhe em palavras não ditas. Viva sua vida com braços abertos, hoje é o dia em que seu livro começa o resto ainda está em branco.
Eu quebro tradições, algumas vezes minhas tentativas, são fora dos limites, nós fomos condicionados a não cometer erros, mas eu não posso viver desse jeito. Encarando a página em branco a sua frente
abra a janela suja, deixe o sol iluminar as palavras que você não pôde achar
Tentando alcançar algo a distância, tão próximo que você quase pode provar liberte suas inibições.
Sinta a chuva na sua pele, ninguém pode senti-la por você, somente você pode deixa-la entrar
Ninguém mais, ninguém mais, pode dizer as palavras em seus lábios, se molhe em palavras não ditas
viva sua vida com braços abertos, hoje é o dia em que seu livro começa, o resto ainda está em branco.


Eu amo essa música, então... Só quero que reflitam ela.

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